Argila terapêutica para feridas (Parte 2/3)
Em úlceras gangrenadas alternam-se as aplicações de argila com compressas de couve crua. Mistura-se água e limão em partes iguais. Colocam-se as folhas de molho por algum tempo nesse líquido. Tiram-se, com uma faca, as nervuras grossas, deixando o suficiente para não despedaçar a planta. Coloca-se uma folha direto na ferida e, em cima dela, as outras. Deixe por um tempo igual ao da aplicação de barro.
Hematomas são tratados com aplicações de barro misturado com caulim. Psoríase apresenta melhoras após um mês de tratamento. A cura chega nos meses seguintes.
Para comichões coloca-se no cataplasma um pouco de óleo de amêndoas. Se o caso são lipomas (bolsinhas de sebo), colocam-se cascas de limão ralado no cataplasma de argila.
Quando se trata de transpiração em excesso, espalha-se no corpo, ou só na parte problemática, uma lama espessa, feita com chá forte de casca de castanheira. Para uma solução definitiva, é necessário que se faça alimentação natural. “Constipação dos fenos é resolvida com lavagens de água argilosa no nariz. Aconselha-se o uso de argila via oral. Cura-se em alguns meses” (A argila que cura, R. Dextreit).
Micoses podem ser tratadas com cataplasmas de argila e azeite. Ou barro feito com chá de alfazema, ou alho. Lava-se a área com uma limonada bem salgada. Esse caso também rquer regime alimentar desintoxicante. Um quisto na sola dos pés tratado com cataplasma salgado de argila leva cerca de três meses para desaparecer.
Do livro “Argila, Um santo remédio e outros tratamentos compatíveis”, de Iracela Cassimiro Peretto, Paulinas, SP, 1999. pág. 81-82.
sábado, 3 de outubro de 2009
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